Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 31(2): 50-56, jun. 30, 2019.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1118728

ABSTRACT

While antenatal screening for HIV and syphilis is part of the national policy in Brazil, screening and treatment coverage remain inadequate in many parts of the country. This study aimed to describe missed opportunities concerning mother-to-child transmission (MTCT) from the point-of-view of pregnant women, health professionals, and health care managers. A semi-structured interview was conducted in six Brazilian states. Pregnant women, health professionals, and health care managers were interviewed to identify failures in the process of care for pregnant women and MTCT of syphilis or HIV. The project had a quantitative approach but included open-ended questions to capture the views of participants regarding the feasibility of strategies adopted for controlling MTCT. The sample consisted of 109 women, 62 health professionals, and 34 health care managers. The median age of women was 24 (range: 15­46) years, and the median schooling was 8 years. Eighty percent of those interviewed received prenatal care. Among those who attended antenatal visits, the median was 6.43 (range: 1­20) visits. Managers and health professionals had a median of 10 (range: 4­25) working years. In the interviews, the managers declared that they had provided tests and treatment for these infections, but health professionals stated that they did not have tests or treatment available to offer, and most women complained about the difficulties of receiving treatment. Organizing the logistics and breaking down barriers related to care in Brazil is challenging. An adequate health care system and policy factors that address this situation can help to eliminate MTCT by implementing strategies adopted to control these infections in the country.


Embora o rastreamento para HIV e sífilis no pré-natal faça parte da política nacional no Brasil, a cobertura do rastreamento e tratamento permanece inadequada em muitas partes do país. O objetivo deste estudo foi descrever as oportunidades perdidas de transmissão materno-infantil (TMI) do ponto de vista de gestantes, profissionais de saúde e gestores de saúde. Uma entrevista semiestruturada foi realizada em seis estados brasileiros. Foram entrevistadas gestantes, profissionais de saúde e gestores dos serviços de saúde, com o objetivo de identificar falhas no processo de atendimento às gestantes e à TMI de sífilis ou HIV. A abordagem do projeto foi quantitativa, mas perguntas abertas foram incluídas para capturar as opiniões dos participantes sobre a viabilidade das estratégias adotadas para o controle da TMI. Participaram do estudo 109 mulheres, 62 profissionais de saúde e 34 gestores. A mediana de idade das mulheres foi de 24 (intervalo:15-46) anos e a mediana de escolaridade foi de 8 anos. Oitenta por cento dos entrevistados fizeram consultas de pré-natal. Entre as que participam de consultas pré-natais, a mediana foi de 6,43 (intervalo: 1 a 20). Gestores e profissionais de saúde tiveram uma mediana de 10 anos de trabalho (intervalo: 4-25). Nas entrevistas, os gestores disseram que haviam fornecido testes e tratamento para essas infecções, mas os profissionais de saúde disseram que nem sempre tinham testes ou tratamentos disponíveis para oferecer às pacientes e a maioria das parturientes reclamou das dificuldades em receber tratamento. Organizar a logística e derrubar barreiras de cuidado ainda representam um desafio no Brasil. O sistema de saúde com funcionamento adequado e uma ação política de enfrentamento da situação podem ajudar a eliminar a TMI, quando atuam na aplicação das estratégias adotadas pelo país no controle dessas infecções.


Subject(s)
Humans , Syphilis , HIV , Disease Prevention , Women , Disease Transmission, Infectious , Pregnant Women
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 32(9): e00118215, 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-795300

ABSTRACT

Resumo: Este estudo teve por objetivo avaliar a cascata de cuidado da redução da transmissão vertical do HIV nos estados do Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal, usando dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Entre os anos de 2007 e 2012, cresceu a taxa de detecção de HIV na gestação em 5 estados, variando de 7,3% no Distrito Federal a 46,1% no Amazonas, com redução de 18,6% no Rio de Janeiro. Menos de 90% das mulheres usaram antirretroviral durante o pré-natal, incluídas as que já se sabiam portadoras do HIV. A realização de cesárea eletiva foi baixa. A taxa de detecção de AIDS em crianças menores de 5 anos como proxy da transmissão vertical do HIV apresentou uma redução de 6,3% entre 2007 e 2012, sendo a maior no Rio Grande do Sul (50%), que apresentou as maiores taxas do período, enquanto no Espírito Santo ocorreu o maior aumento (50%). A avaliação da cascata do cuidado do HIV na gestante apontou falhas em todos os pontos. É necessária uma conexão entre a atenção básica e os centros de referência para HIV/AIDS, ordenando o cuidado da família e o melhor desfecho para a criança.


Abstract: This study aimed to assess the cascade of care in the reduction of mother-to-child HIV transmission in the states of Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, and Rio Grande do Sul and the Distrito Federal, Brazil, using data from the Brazilian Information System on Diseases of Notification (SINAN). From 2007 to 2012, there was an increase (from 7.3% in Distrito Federal to 46.1% in Amazonas) in intra-gestational detection of HIV in 5 states, with a 18.6% reduction in Rio de Janeiro. Fewer than 90% of the women received antiretroviral therapy during their prenatal care, including those that already knew they were HIV-positive. The elective cesarean rate was low. The AIDS detection rate in children under 5 years as a proxy for mother-to-child HIV transmission showed a reduction of 6.3% from 2007 to 2012, and was highest in Rio Grande do Sul (50%), the state with the highest rates in the period, while Espírito Santo showed the highest increase (50%). Evaluation of the cascade of HIV care in pregnant women identified flaws in all the points. A link is needed between primary care and referral centers for HIV/AIDS, organizing care for the family and better outcomes for the children.


Resumen: Este estudio tuvo por objetivo evaluar la cascada de cuidado de la reducción de la transmisión vertical del VIH en los Estados del Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Río de Janeiro, Río Grande do Sul y en el Distrito Federal, usando datos del Sistema de Información de Enfermedades de Notificación Obligatoria (SINAN por sus siglas en portugués). Entre los años de 2007 y 2012 creció la tasa de detección de VIH durante la gestación en 5 estados, variando de 7,3% en el Distrito Federal a 46,1% en Amazonas, con una reducción de 18,6% en Río de Janeiro. Menos de un 90% de las mujeres usaron antirretrovirales durante el período prenatal, incluidas quienes ya se sabían portadoras del VIH. La realización de cesárea electiva fue baja. La tasa de detección de SIDA en niños menores de 5 años como proxy de la transmisión vertical del VIH presentó una reducción de 6,3% entre 2007 y 2012, siendo la mayor en Río Grande do Sul (50%), la cual presentó las mayores tasas del período, mientras que en Espírito Santo se produjo el mayor aumento (50%). La evaluación de la cascada del cuidado del VIH en la gestante apuntó fallos en todos los puntos. Es necesaria una conexión entre la atención básica y los centros de referencia para VIH/SIDA, buscando el cuidado de la familia y el mejor desenlace para el niños.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Young Adult , Pregnancy Complications, Infectious/prevention & control , HIV Infections/transmission , Infectious Disease Transmission, Vertical/prevention & control , Infectious Disease Transmission, Vertical/statistics & numerical data , Pregnancy Complications, Infectious/drug therapy , Prenatal Care , Socioeconomic Factors , Brazil , Information Systems , HIV Infections/diagnosis , HIV Infections/prevention & control , HIV Infections/drug therapy , Cross-Sectional Studies , Anti-HIV Agents/therapeutic use , Mothers
3.
Cienc. enferm ; 13(1): 69-80, jun. 2007.
Article in Spanish | LILACS, BDENF | ID: lil-460111

ABSTRACT

Objetivo: Conocer la percepción del riesgo de la infección VIH entre hombres y mujeres con infección sexual-mente transmisible (ITS). Metodología: Se trata de una investigación del tipo descriptiva de corte transversal, realizada con 140 pacientes portadores de ITS en la Unidad Mixta de Salud del Distrito Federal (Brasil). Se analizaron los datos sociodemográficos, orientación sexual, número de parejas, ITS anterior, conocimiento sobre prevención del VIH, tipo de relación sexual, percepción de riesgo y estatus serológico de la infección VIH. Este estudio contó con la aprobación del Comité de Etica de la Secretaría de Salud del Distrito Federal (Parecer 071/04). El banco de datos fue realizado en los softwares Access y SPSS. Resultados: la mayoría de los entrevistados eran hombres, heterosexuales, solteros, entre 20 y 34 años (67,9 por ciento) y mayor nivel de instrucción. Las mujeres eran más jóvenes (20 a 29 años), heterosexuales, casadas/unidas consensualmente y menor escolaridad. Los hombres narraron mayor número de parejas (IC 95 por ciento:73,l-85,7), siempre escogieron métodos preventivos en una relación (IC 9596:74,1-86,5) y, tenían renta mas elevada, particularmente entre 4 y 10 sueldos mínimos. Las ITS más frecuentes fueron el Virus del Papiloma Humano (HPV) y Uretritis No-Gonocócicas (UNG) (IC 95 por ciento: 32,0-45,4 e IC 95 por ciento: 36,1-49,8), respectivamente. Sólo el 42,1 por ciento de los sujetos percibieron el riesgo de contraer el VIH y los hombres se clasificaron como más vulnerables al SIDA que las mujeres, 60,0 por ciento y 36,8 por ciento, respectivamente. Cerca de 2,4 por ciento de los hombres presentaban infección VIH. Conclusión: Los hombres percibieron y se expusieron más a la infección VIH que las mujeres, por otro lado, a pesar de la vulnerabilidad de ambos, las mujeres están más expuestas porque se protegen menos y subestiman el riesgo de la infección VIH, ampliando la probabilidad de contaminación con el virus.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Perception , Sexually Transmitted Diseases/prevention & control , Risk , HIV , Knowledge , Sexual Behavior , Epidemiology, Descriptive , Alphapapillomavirus
4.
Invest. educ. enferm ; 21(2): 48-59, sept. 2003. tab
Article in Spanish | LILACS, BDENF | ID: lil-396736

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN:el incremento de las notificaciones por el papilomavirus Humano (PVH) en los centros de atención a portadores de ETS, necesita ser estudiado con mayor profundidad pro parte de los servicios que atienden pacientes con enfermedades sexualmente transmisibles. OBJETIVO: Compara la magnitud y características clínicas/epidemiológicas de los portadores de condiloma/PVH con o sin infección por el VIH. MÉTODOS: se realizó un estudio descriptivo de tipo transversal, con base en las historias clínicas elaboradas entre 1998 y 2000, de los pacientes de la "unidad mixta de Brasilia", que atiende pacientes para ETS/SIDA, de la secretaría de salud del distrito federal. Fueron estudiados los portadores de condilomas/PVH que conocían su status sorológico para la infección por VIH. Se analizaron las variables sexo, edad, grado de escolaridad, reicidencia de las lesiones y otras ETS. Se aplicó el Chi cuadro como prueba de significancia estadística. RESULTADOS: De los 592 individuos analizados, el 75 por ciento eran del sexo masculino (444/592). Presentaron las dos patologíasel 16,9 por ciento de los pacientes analizados. El grupo etáreo de mayor riesgo para la co-infecciónfue el de 40-44 años, presentando una razón de prevalencia ocho veces mayor que los del grupo etáreo entre 20-24 años. La proporción de individuos con PVH/condiloma/VIH+ en los dos sexos, fue divergente, siendo mayor en las mujeres. Los individuos VIH+ presentaron mayor frecuencia de reincidencias, y de la mismamanera, los de menor escolaridad muestran un mayor riesgo para adquirir PVH/condiloma entre los VIH+, con diferencias estadísticamente significativas. No hubo significancía estadística en la comparación de portadores de ETS's asociados al PVH o VIH. CONCLUSIÓN: La prevalencia de condilma/PVH y co-infección (PVH/condiloma/VIH+) entre los usuarios del servicio de ETS es elevada, tornándose necesario intensificar la vigilancía epidemiológica y el sistema de información y prevención de esta enfermedad.


Subject(s)
Papillomaviridae , Condylomata Acuminata , Sexually Transmitted Diseases , HIV , Acquired Immunodeficiency Syndrome , Brazil
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL